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sábado, 21 de maio de 2011

G.F.A.T.T.T na Moita

Publicado a 21 de Maio de 2011

O Grupo de Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense estará presente amanhã, dia 22 de Maio, na Praça de Toiros da Moita.
O cartel da intitulada "Corrida dos Triunfadores" conta com António Ribeiro Telles, Luis Rouxinol e Vitor Ribeiro nas lides a cavalo. As pegas serão partilhadas com o Grupo de Forcados do Aposento da Moita. Serão lidados 6 exemplares da ganadaria de La Dehesilla.
Recordemos que no passado dia 19 o G.F.A.T.T.T. esteve presente no Campo Pequeno na corrida histórica que contou com um curro de Rego Botelho.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

António Ferrera vs Guarda (RB) - 19/05/2011

Publicado a 20 de Maio de 2011

Rego Botelho no Campo Pequeno - video

Publicado a 20 de Maio de 2011

O dia seguinte...

Publicado a 20 de Maio de 2011

O nome "Guarda" é realmente um nome talismã para os exemplares da casa da divisa Azul e Branca.
Se no séc. XVI a ilha Terceira foi Portugal sozinha, história essa ligada ao gado bravo, na noite de 19 de Maio de 2011 o Campo Pequeno, no coração de Lisboa, transformou-se na ilha onde a vitalidade da Festa Brava mais se sente.
Hoje ao longo do dia, o mundo dos toiros será escrito com duas letras (RB) e pintado com duas cores (azul e branco)...
Bruno Bettencourt

Aqui ficam as reacções à corrida de ontem no Campo Pequeno:

Rego's Botelho deixam ambiente no Campo Pequeno
"Dos Açores veio um curro de Rego Botelho de apresentação e comportamento irrepreensível que deram bom jogo.
[...]O Grupo de Forcados da Tertúlia Tauromáquica Terceirence teve uma noite descansada sem grandes precalços.
[...]O ganadero deu duas voltas a arena."
in Sol e Sombra

Campo Pequeno: A noite foi dos Açoreanos
"[...]Lidou-se um grande curro de Rebo Botelho, em termos de apresentação e comportamento, já os forcados da T.T. Terceirense, resolveram a papeleta, mas sem grande destaque.
De realçar o grande ambiente que as gentes dos Açores trouxeram à Praça de Touros do Campo Pequeno."
in Toureio

LISBOA Notable encierro de Rego Botelho
"Exitoso debut de la ganadería de Azores en la Monumental de Lisboa, con una corrida con cuajo, con un toro bravo y cuatro muy potables para el toreo.
[...]Una faena emotiva, entregada y con clase y torería. Antes se abrió de capote con gracia y empaque para de seguida ejecutar un vibrante tercio de banderillas. Una lidia completa, con dos vueltas al ruedo, una de ellas en compañía de neófito ganadero. Al toro se le dio una enorme ovación cuando regresó a los chiqueros."
in Mundo Toro

A noite dos Açores em Lisboa
"Nesta noite de 19 de Maio bem que se pode dizer que os Açores vieram em peso a Lisboa! A Ilha Terceira esteve muito bem representada na Praça de Toiros do Campo Pequeno, numa noite que ficou marcada pela estreia na arena da capital, da ganadaria açoriana de Rego Botelho (de encaste Parladé-Domecq). Motivos suficientes para tornar este terceiro cartaz do “abono 2011” interessante e criar expectativa nos aficionados que se deslocaram nesta noite à primeira praça do País.[...]
Estreia absoluta na arena do Campo Pequeno, os toiros açoreanos da ganadaria Rego Botelho já estavam em estágio há algum tempo no continente, mais concretamente, numa herdade da família situada em Évora. À praça sairam sete toiros de bonita apresentação mas de comportamento dispar, mostrando contudo bravura e sentido, nomeadamente, o primeiro toiro para o toureio a pé, que revelou bravura e codicia.
[...] Em suma, uma agradável noite de toiros, destacando-se de novo a aficcion açoriana que se mostrou bem viva e deu um exemplo de como se pode viver a Festa com paixão e alegria.

O Mais e o Menos
+ O bom ambiente vivido durante toda a corrida, principalmente, por parte dos aficionados dos Açores.
+ A bom debute da ganadaria de Rego Botelho no Campo Pequeno, com destaque para o primeiro toiro de António Ferrera.
- A presença de burladeros na arena da praça de toiros do Campo Pequeno na lide dos toiros a cavalo e nas pegas, acrescentando um risco à integridade física dos interveniente (cavaleiros e forcados)."
in Tauromania

Ferrera é o novo ídolo da afición portuguesa!
"O toureio a pé e a afición dos Açores encheram ontem a praça de toiros do Campo Pequeno naquela que fica marcada como uma das grandes noites de toiros desta temporada, não apenas pelos triunfos de todos os toureiros intervenientes, mas sobretudo pelo extraordinário curro da ganadaria terceirense de Rego Botelho, que teve auspiciosa estreia na capital.
António Ferrera, com uma faena antológica no seu primeiro toiro (justificando em pleno a volta ao ruedo do ganadeiro Baldaya) sagrou-se por fim como o novo ídolo da afición lisboeta e da afición portuguesa em geral. [...] O toureio a pé ressuscitou em Lisboa!
[...]Destaque para o cavalo "Zézito", de Rouxinol, também ele um "produto açoreano" da Coudelaria Lima Duarte.
Os Forcados da Tertúlia Terceirense não tiveram a tarefa facilitada, mas evidenciaram vontade, coesão e boa forma, apesar de tudo.
A noite foi açoreana e o Campo Pequeno foi palco de um espectáculo inolvidável."
in Farpas Blogue

Vieram ‘charters’ dos Açores
faltou o ‘chinês’
"[...]Os toiros de Rego Botelho, com trapio os da lide a cavalo, com menos cara os das actuações a pé, mostraram a fibra do toiro-toiro açoriano, se bem que há um ano pastam no Alentejo. Mas apesar de faltar o 'medidor' da puya para realmente revelar onde está a bravura, podemos afirmar que o curro de Rego Botelho foi sobrado de virtudes, pena que tão mal aproveitadas...
[...]Os Forcados da Tertúlia Tauromáquica Terceirense por vezes complicaram o que poderia ser fácil. Primeiro pegou Marco Sousa à segunda tentativa, com o primeiro ajuda a ser importante para lá o manter, depois de no primeiro intento não se ter fechado bem; José Vicente pegou à primeira com o grupo a colaborar bem; o cabo Adalberto Belerique esteve mal no primeiro intento não tendo reunido bem; num segundo levou um grande derrote e quase fez o pino em cima o toiro e à terceira com as ajudas carregadas, ainda saíu da cara do toiro, foi recomposto...e pronto, deram por consumada o que para mim, não foi uma pega.[...]"
in Naturales


Foto: Sol e Sombra

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Toiros para esta noite...

Publicado a 19 de Maio de 2011


Aqui ficam os dados dos toiros de Rego Botelho que serão lidados no Campo Pequeno


Bolívar por Talavante

Publicado a 19 de Maio de 2011

Relativamente à corrida histórica que terá hoje lugar no Campo Pequeno, a sociedade gestora da referida praça emitiu o seguinte comunicado:

"Ao fim da manhã de hoje, quinta-feira, dia 19 de Maio, recebeu a Sociedade Campo Pequeno um Atestado Médico referente ao Matador de Toiros espanhol Alejandro Talavante, segundo o qual este se encontra, por determinação médica, em repouso em sua casa, depois de ter sido assistido às 10h40m de 19 de Maio, no Hospital Perpétuo Socorro, de Badajoz, a uma crise de asma brônquica, ficando assim impedido de actuar esta noite no Campo Pequeno.
[...] A empresa não fará quaisquer declarações sobre o presente atestado médico, até ao final do dia 20, data em que o diestro está anunciado para Las Ventas.
Em sua substituição actuará o Matador de Toiros colombiano Luís Bolívar.
Luis Bolívar tomou alternativa de Matador de Toiros a 24 de Julho de 2004, na cidade espanhola de Valência, tendo como padrinho Julián Lopez "El Juli" e César Jimenz como testemunha.
Está contratado para Madrid, a 1 de Junho, para lidar um curro da divisa portuguesa Palha."

Tauromaquia Terceirense no Campo Pequeno

Publicado a 19 de Maio de 2011

Assim se irá escrever mais uma página de ouro na história da tauromaquia da ilha Terceira:

domingo, 15 de maio de 2011

Toiros de topo

Publicado a 15 de Maio de 2011


Diz quem percebe que os toiros da ganadaria Rego Botelho, agora nas mãos de José Baldaya, poderiam ser corridos em qualquer praça do mundo. Animais apurados, são resultados de um trabalho longo e rigoroso. diXL esteve à conversa com o ganadeiro sobre toiros de lide, a corrida no Campo Pequeno e a sorte de varas.



Faltam já poucos dias para que José Baldaya Rego Botelho veja mais um sonho cumprido. Os seus toiros, que aguardam alheios na Herdade do Zambujeiro, em Évora, serão lidados na Monumental do Campo Pequeno. A praça, que comemora no próximo dia 19 de maio o quinto aniversário da sua reinauguração, acolhe pela primeira vez um curro nascido nos Açores, num espetáculo que estará a cargo de nomes grandes da tauromaquia como os cavaleiros Joaquim Bastinhas, Luís Rouxinol, e os matadores António Ferrera e Alejandro Talavante. O dia será com certeza de festa, mas aguardar com calma e ponderação é o truque para evitar inquietações antes da hora.

É por isso que o ganadeiro se diz tranquilo. A corrida será uma estreia, um marco na história desta ganadaria e da tauromaquia terceirense, mas José Baldaya é cuidadoso nas palavras e prefere não se alongar em prognósticos. "Será, pelo menos, um momento importante para mim se a corrida correr bem e se for um êxito. Estou confiante, ainda não estou muito nervoso, embora saiba que toiros não são matemática e que às vezes as coisas não correm como esperamos", sublinha.

José Baldaya, empresário agrícola, proprietário de gado bravo, gado leiteiro e de engorda, é um aficionado por tradição e hereditariedade. A maior parte do seu tempo é passada na Caldeira Guilherme Moniz, onde os animais pastam pacificamente. É um gosto que também já passou às suas duas filhas. Maria Rego Botelho é já também presença conhecida no mundo da tauromaquia regional.

A ganadaria que hoje dirige, de divisa azul e branca, foi um trabalho iniciado pelo pai, Gaspar Baldaya, em 1953, com a aquisição de reses de Castro Pereira, acrescentada mais tarde, em 1960, por vacas de Dinis Fernandes e um semental de José Pedrosa. Em 1979, a ganadaria aumenta com a compra de sementais e vacas de Ribeiro Telles, Rio Frio e Lupi, Oliveira Irmãos e Brito Paes. Mais tarde, são acrescentadas vacas de Simão Malta e vacas e sementais de Jandilia. Segundo José Baldaya, é com esta última aquisição que a ganadaria dá o salto qualitativo de que precisava, ganhando ainda maior notoriedade. "Com a compra que fizemos em Espanha há 18 anos e com o bom comportamento que os nossos toiros têm apresentado em praça quando lidados por toureiros espanhóis de renome, que depois acabam por passar a palavra, não só se torna mais fácil a contratação de grandes figuras como a ganadaria ganha também o seu espaço no mundo da tauromaquia", adiantou o ganadeiro.

A verdade é que ao longo dos tempos a ganadaria Rego Botelho tem proporcionado espetáculos de topo, sobretudo nas últimas edições da Feira de São João, em que ofereceu momentos de êxito a grandes nomes da afición como os matadores espanhóis Manuel de Jesus "El Cid" e Júlian Lopez "El Juli". Os seus toiros, tal como se lhes é exigido, investem com qualidade e facultam um toureio dinâmico, bonito e exigente. "É essencial que o animal, ao longo da lide, vá crescendo e não diminuindo, facilitando o toureio que as pessoas gostam de ver", frisa o ganadeiro José Baldaya.

O resultado de um trabalho intenso e minucioso são toiros que poderiam ser corridos em qualquer praça do mundo taurino. A qualidade dos animais é inegável e é o produto de uma seleção apertada. As tentas dos Rego Botelho decorrem ao mesmo nível que qualquer outra ganadaria do primeiro plano em Espanha. As vacas que não interessam, e seguindo a linha de pensamento e actuação de José Baldaya, são abatidas.

Mas os percursos não são sempre lineares e a verdade é que não existem ganadarias sem problemas, negócios sem preocupações. A grande apreensão dos herdeiros da ganadaria Rego Botelho continua a ser a paratuberculose, uma doença infecciosa que atinge os bovinos provocando-lhes, por vezes, a morte. As zonas húmidas da ilha, onde pastam os animais, são propícias à propagação da doença. Depois, as raças mais apuradas são também mais suscetíveis de contrair a doença. "Suponhamos que num ano tentamos 20 vacas e que dessas 20 aprovamos 10. Dessas 10 são capazes de morrer quatro ou cinco, pelo que o problema da mortandade é realmente grave", adiantou.

As preocupações com uma ganadaria são muitas e parecem multiplicar-se a cada dia. No entanto, a competição entre ganadeiros ainda não é uma delas. O número de ganadeiros de toiros de lide na ilha ainda não é significativo, pelo que Rego Botelho consegue marcar confortavelmente o seu espaço na liderança tauromáquica. Todos os anos, a ganadaria arrecada prémios sem fim, perante a plateia atenta na praça de Angra do Heroísmo. O concurso de ganadarias consegue sempre encher a Monumental da ilha Terceira de aficionados entusiasmados que torcem pelos seus animais e ganadeiros favoritos. José Baldaya Rego Botelho é um deles.



"A sorte de varas é essencial"

Apesar do gosto manifesto pela festa brava, é mesmo na praça que quer ver os seus toiros. O desenvolvimento e evolução da ganadaria Rego Botelho têm decorrido sempre no sentido do aperfeiçoamento dos toiros que são corridos em praça. José Baldaya diz-nos, aliás, que se por alguma razão deixasse de ter toiros de lide, provavelmente desapareceria também a ganadaria. "Os toiros de corda são só uma achega", diz-nos.

Para José Baldaya há, neste momento na Terceira, alguma incompatibilidade entre os toiros de lide e os toiros de corda. O ganadeiro defende o abate do toiro que na praça não cumpre, que não investe. No entanto, são esses os toiros que são utilizados vezes sem conta, nas ruas da ilha, tendo em conta o preço a que se ofereçam as touradas e não a qualidade do espetáculo. "A maior parte do que se vê por aí não tem interesse nenhum", sustenta. E o herdeiro da ganadaria da divisa azul com as insígnias RB prefere não correr esse risco.

Este ganadeiro terceirense é, como pudemos presenciar, um homem crítico e de posições firmadas. Não é pois de estranhar que José Baldaya continue a ser uma das vozes sonantes quando a problemática discutida é a proibição da introdução da sorte de varas nas praças açorianas. Uma medida que, no seu entender, não faz qualquer sentido e constitui um obstáculo claro ao progresso das lides taurinas da Região. A questão continua a ser amplamente falada no mundo tauromáquico, ainda que aparentemente sem efeito, já que o problema já foi discutido no parlamento regional passam já dois anos.

O herdeiro da ganadaria Rego Botelho não teme dizer, ainda assim, que permitir a realização das corridas picadas é essencial. "Os toiros aqui são lidados com três anos, são novilhos e, em todo o mundo, onde se se realizam corridas de toiros com quatro anos, lide a pé, em Espanha, França, países América Latina, em todos esses países os toiros são picados. Somos os únicos que não o fazemos e isso é um contrassenso. Nós devíamos copiar quem faz bem feito. Em Portugal faz-se ao contrário. Nós temos que fazer a seleção e fazemo-la picando as vacas. Porque não se pica, então, na praça?", questiona.

A abolição da sorte de varas no arquipélago é, entende, uma questão política sem cabimento que compromete o toureio moderno. No entanto, acredita, nada mudará enquanto não mudarem os responsáveis, os rostos políticos que travaram as corridas picadas nos Açores. "Foi-nos dito pelo presidente do Governo Regional que ele próprio levaria a questão da sorte de varas à Assembleia Regional mas, no fim, roeram-nos a corda. Houve falta de seriedade no processo", considera.

Política e tauromaquia têm-se misturado vezes demais, aliás. Não tanto em Portugal, mas em regiões como a Catalunha, que viu serem abolidas, no ano passado, as corridas de toiros nas praças locais. Um cenário que nunca poderia acontecer nos Açores, acredita o ganadeiro para quem o abolir da tourada de praça representa uma falta de democracia. "Na Catalunha a tourada é o segundo espetáculo de massas. Talvez o seja em também em Portugal, ainda que seja apreciado por uma minoria. Mas as minorias também têm direito à vida. Não faz sentido levarem uma questão como essa a parlamento", sustenta.

Numa ilha como a Terceira onde o toiro é rei e onde o número de aficionados é grande, a abolição das touradas nem é equacionável. Aqui, nem os movimentos a favor dos direitos dos animais e contra as touradas têm expressão significativa. Não como em Lisboa, por exemplo, onde José Baldaya já assistiu a algumas manifestações. Uma vez, é verdade, a praça de Angra do Heroísmo foi pintada, em forma de protesto, mas isso aconteceu de noite, tal como lembra o ganadeiro. Um sinal, talvez, da falta de força desses agrupamentos.

Nada disso impediu a ganadaria Rego Botelho de crescer e o espetáculo na Monumental do Campo Pequeno é prova disso. A corrida no próximo dia 19 de maio é, como nos dizia José Baldaya, uma aspiração antiga que só este ano viu todas as condições conjugadas para se tornar realidade. O feito vai ficar gravado nas memórias da tauromaquia, nomeadamente através do lançamento de um selo, a cargo do Núcleo Filatélico de Angra do Heroísmo. As cartas estão lançadas e, como é costume dizer-se nas lides taurinas, "que Deus reparta sorte".



Foto do Mês - Maio de 2011

Publicado a 15 de Maio de 2011

Tourada à Corda na Terra-Chã, Angra do Heroísmo, 1907 (foto da colecção privada de Luis Brum)

Touradas à Corda em Maio

Publicado a 15 de Maio de 2011

Maio é o mês mais aguardado pelos aficionados terceirenses. A época da tourada à corda teve novamente o seu início no dia 1 deste mês.
A conjugação do aumento do preço das licenças com o facto de, neste ano, os "Bodos do Espírito Santo" serem celebrados em Junho, resultaram numa diminuição significativa do número de festejos.
Aqui fica a agenda com as touradas já realizadas, assim como as que ainda se realizarão no decorrer de Maio.
Domingo,01 de Maio
Cabouco (Fontinhas)
Casa Agrícola de José Albino Fernandes

Fonte da Ribeirinha
Manuel João
João Quinteiro


Fonte de São Sebastião
Humberto Filipe
Eliseu Gomes

Canada de Belém (Terra-Chã)
Nelson Toste

Sábado, 7 de Maio
Rua 5 de Outubro(São Bartolomeu)
Casa Agrícola José Albino Fernandes

Sábado, 21 de Maio
Canada do Capitão-Mor(São Mateus)
Humberto Filipe

Canada do Parado (Feteira)
Humberto Filipe

Domingo, 22 de Maio
Canada do Capitão-Mor (São Mateus)
Humberto Filipe

Sábado, 28 de Maio
Rua Prof. Augusto Monjardino (Conceição)
Humberto Filipe

Poço da Areia (Sta. Cruz)
Humberto Filipe

Canada do Rego (Biscoitos)
Herdeiros de Ezequiel Rodrigues

Domingo, 30 de Maio
Canada de Belém (Terra-Chã)
Herdeiros de Ezequiel Rodrigues
Humberto Filipe

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