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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Toiros Rego Botelho para o Campo Pequeno

Publicado a 27 de Fevereiro de 2011
Reportagem fotográfica, na Herdade do Zambujeiro, dos toiros de Rego Botelho que serão lidados no Campo Pequeno no próximo dia 19 de Maio.

A corrida será mista com a participação de Joaquim Bastinhas, Luís Rouxinol, António Ferrera e Alejandro Talavante. Pega o Grupo de Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense.



Fonte: Tauromania

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Monumento ao Toiro, reportagem da inauguração...

Publicado a 26 de Fevereiro de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Festival do Posto Santo

Publicado a 23 de Fevereiro de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Foto do Mês - Fevereiro de 2011

Publicado a 20 de Fevereiro de 2011
Cortesias na Praça de Toiros da Praça Velha de Angra do Heroísmo - Ilha Terceira, séc. XIX

V Certamen del Rejoneo

Publicado a 20 de Fevereiro de 2011
O "V Certamen del Rejoneo" em Atarfe tem o seu iníco hoje, dia 20, na arena do Coliseu daquela localidade Espanhola. Tal como na edição anterior, integram um dos carteis o Grupo de Forcados Amadores do Ramo Grande.
Os rapazes das jaquetas, sob as ordens de Filipe Pires, estarão em praça no dia 6 de Março, em conjunto com os Rejoneadores Javier Cano e Juan Manuel Cordero. Na edição deste ano estão incluidos grupos de recortadores nos carteis, assim sendo, no referido dia irão actuar também os elementos do grupo "Arte y Emoción". Será lidado um curro de Campos Peña.

O Certamen del Rejoneo é um evento competitivo onde os serão seleccionados os intervenientes que irão participar na final, a 13 de Março, onde se disputará o troféu "Rojão de Ouro".

As corridas poderão ser seguidas em directo através da emissão on-line do Canal Sur Andalucia, patrocinador do evento: http://www.radiotelevisionandalucia.es/tvcarta/impe/portadaDirecto

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Gaiolas...

Publicado a 18 de Fevereiro de 2011
Mais 3 excelentes tira(ada)s do Bruno Rafael...

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Equitação regional no bom caminho...

Publicado a 17 de Fevereiro de 2011
...segundo Francisco Cancella de Abreu.


Quais foram as razões que o levaram a ministrar recentemente um estágio de equitação na ilha Terceira?
A minha vinda à Terceira surge na sequência de um convite dos senhores António Lopes e Roberto Brasil. Já conhecia os cavaleiros locais que participam em competições nacionais, os quais, aliás, estão no caminho certo e, como tal, bem orientados para continuar a subir nos rankings nacionais. É tudo uma questão de não deixarem de marcar presença nas grandes provas nacionais, embora reconheça que seja um cenário complexo, atendendo às inúmeras dificuldades que enfrentam e que vão desde os naufrágios à distância que separa a Região do continente.

Como deixou implícito, apesar das evidentes contrariedades, a equitação açoriana tem vindo a conquistar o seu espaço no contexto nacional. Qual é, digamos, o segredo de tamanho sucesso?
A equitação regional tem conhecido, na realidade, uma evolução notória, graças ao empenho dos praticantes e dirigentes. Porém, julgo que se torna fundamental que os cavaleiros açorianos consigam um nível de cavalos superior, atendendo a que, neste sentido, no continente se torna mais fácil evoluir. Para ser mais claro e objetivo, a questão neste momento não é a técnica dos cavaleiros locais mas sim a qualidade dos cavalos.
É óbvio que o aperfeiçoamento técnico dos cavaleiros deve ser uma preocupação constante, só que a simbiose atleta/cavalo é fundamental, pois, como se costuma dizer, ninguém é melhor que o cavalo que monta. O cavalo é o limitador, ou seja, se o nível do cavalo for fraco, o cavaleiro nunca poderá revelar uma performance superior em pista.

Acredita que os Açores reúnem condições para organizar provas nacionais e, quiçá, internacionais, que pudessem funcionar como verdadeiros focos de dinamização da modalidade?
Convenhamos que é um cenário que se afigura altamente complicado, levando em linha de conta os elevadíssimos custos que acarreta. Defendo que a aposta deve passar, acima de tudo, pela disputa do maior número possível de provas no contexto regional e a presença regular nos campeonatos nacionais. Se, porventura, a oportunidade surgir, devem tentar uma ou outra competição de índole internacional. Ainda assim, é um quadro que exigirá, com certeza, os devidos patrocínios. A solução passa, na minha perspetiva, por levar os cavaleiros aos grandes certames em vez de organizar concursos milionários, pois só se deslocaria aos Açores quem tivesse a viagem paga. Esta é a realidade vigente.

A equitação é um desporto caro e, neste âmbito, só acessível a algumas bolsas?
Pode ser um desporto caro praticada por amadores; ou um desporto rentável se concretizada por profissionais que ganham a vida desta forma. Se uma pessoa for obrigada a comprar tudo e não albergar condições em casa para ter o cavalo, será, de facto, uma modalidade dispendiosa. Agora, também pode ser tão barata como ter, por exemplo, um pastor alemão, desde que se possua um espaço com as condições necessárias para colocar o equídeo. É uma análise muito subjetiva.

Fonte: Diário Insular

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Sela à Portuguesa

Publicado a 06 de Fevereiro de 2011
A península Ibérica foi o palco de confronto de 2 escolas de equitação: A monta “à jineta”, introduzida no Andalus a partir da vinda de berberes para o exercito Califal, e a monta “à brida” identificada com o exercito cristão nortenho. Cada tipo de monta exige diferentes tipos de apetrecho para o cavalo e diferentes proteções para o cavaleiro, implicando também diferentes técnicas de combate. A monta à Jineta saiu vitoriosa e ficando posteriormente associada ao toureio a cavalo e aos jogos da alta escola de equitação.

O tipo de Sela Portuguesa tradicional teve origem na Sela Jineta dos Mouros estando a sua decoração, com cravos metálicos, ligada às marcas obrigatórias nos jaezes califais dos sec. X. Utilizada desde o século XVIII por reis e príncipes, a sela barroca tem vindo a guardar os seus traços principais até os dias de hoje. Encontrando ao longo dos tempos apaixonados adeptos que tem feito dela a sua principal montura pelas suas vantagens de conforto no simples passeio a cavalo, na segurança que proporciona aos principiantes e jovens cavaleiros e pelo seu equilíbrio geral no doma de cavalos. Outras vantagens e aplicações se podem adequar à sela portuguesa onde é posta a prova da forma mais extrema na arena no tradicional toureio a cavalo.

Recentemente a base da sela tradicional portuguesa tem dado origem a varias evoluções e modelos. A mais conhecida sela portuguesa tem um design que evoluiu a partir da sela usada em Portugal no século XVIII. De todas as selas portuguesas este é sem dúvida o modelo de sela mais tradicional e por isso é conhecida como a "Sela à Portuguesa".

Esta sela é uma peça importante na divulgação e na preservação da tradição equestre portuguesa. A "Sela à Portuguesa" existe em várias cores tanto na camurça do coxim como no couro usado. Da mesma forma vários tamanhos são possíveis de forma a procurar um melhor ajustamento entre o cavaleiro e o cavalo.
Podem ser utilizadas para quase todos os fins (Toureio, Passeio, Aulas de Equitação). Para o seu fabrico é utilizado o couro de porco ou de boi e tiras de metal que estão ao comprido sobre a armação de modo a dar mais elasticidade.
Na foto pode ser observada uma sela do séc. XVIII (formando conjunto com xairel, gualdrapa e estribos de caixa) que pertenceu a D. Pedro de Alcântara e Meneses, 4º Marquês de Marialva e Estribeiro - Mor de D. José I. O Marquês deixou o seu nome ligado ao tipo de equitação que se designa por "Arte de Marialva".

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