Publicado a 22 de Maio de 2010
A Tertúlia Tauromaquica Terceirense (TTT) afirmou-se como uma das representantes da nova associação de proteção da tourada de praça, a Prótoiro - Federação Portuguesa das Associações Taurinas.
A Prótoiro é o resultado de um movimento iniciado na rede social, Facebook, e tem como objetivo primordial aglomerar as associações ligadas à tauromaquia, promovendo as iniciativas da “festa brava”.
De acordo com o presidente da TTT, Arlindo Teles, “a lógica de uma plataforma de promoção e defesa da tauromaquia é uma forma de haver uma só voz que representa todas os organismos”.
Questionado sobre a evidência de estarem vidas de animais no centro do tiroteio entre defensores dos direitos dos animais e defensores da festa popular, Arlindo Teles responde que este é um movimento de preservação de identidade cultural.
“O toiro não é uma espécie autóctone, mas um produto de cultura. É um animal que especificamente vive com esse fim e foi depurado durante décadas para adquirir as suas características únicas.
“A tauromaquia tem qualidade, tem mercado próprio, há muitas pessoas que são aficionadas, mas, como é uma vertente cultural que está a ser altamente atacada, têm de ser os taurinos a tomar a iniciativa de a defender”, rematou.
Admitiu ainda que, embora não se testemunhem muitas demonstrações contra o abuso animal, existem pessoas que discordam do aproveitamento de uma vida para regozijo dos espetadores. “Sabemos que há pessoas na Terceira que não gostam de toiros, não devemos ter a pretensão de que todos gostam”, completou.
in Diário Insular
A Prótoiro é o resultado de um movimento iniciado na rede social, Facebook, e tem como objetivo primordial aglomerar as associações ligadas à tauromaquia, promovendo as iniciativas da “festa brava”.
De acordo com o presidente da TTT, Arlindo Teles, “a lógica de uma plataforma de promoção e defesa da tauromaquia é uma forma de haver uma só voz que representa todas os organismos”.
Questionado sobre a evidência de estarem vidas de animais no centro do tiroteio entre defensores dos direitos dos animais e defensores da festa popular, Arlindo Teles responde que este é um movimento de preservação de identidade cultural.
“O toiro não é uma espécie autóctone, mas um produto de cultura. É um animal que especificamente vive com esse fim e foi depurado durante décadas para adquirir as suas características únicas.
“A tauromaquia tem qualidade, tem mercado próprio, há muitas pessoas que são aficionadas, mas, como é uma vertente cultural que está a ser altamente atacada, têm de ser os taurinos a tomar a iniciativa de a defender”, rematou.
Admitiu ainda que, embora não se testemunhem muitas demonstrações contra o abuso animal, existem pessoas que discordam do aproveitamento de uma vida para regozijo dos espetadores. “Sabemos que há pessoas na Terceira que não gostam de toiros, não devemos ter a pretensão de que todos gostam”, completou.
in Diário Insular
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