"Ilha Terceira - O Lugar Atlântico do Toiro" é o título de um livro da
autoria de José Paulo Lima (texto) e Edgardo Vieira (fotografia), que será
lançado, amanhã à noite, em Angra do Heroísmo, publicado pela BLU
Edições.
José Paulo Lima disse ontem ao DI que o livro tem como figura central o toiro da Terceira e faz uma abordagem as diferentes vertentes que contribuem para a sua importância em termos sociais, económicos e culturais para a ilha.
"Não se trata de um livro destinado a pessoas entendidas na matéria ou aficionados, mas sim para todos aqueles os que pretendem saber mais sobre as particularidades do toiro da Terceira.
Ao longo de mais de uma centena de páginas com textos e fotografias, o livro apresenta os diferentes aspetos históricos que estão na origem do surgimento do toiro na Terceira há mais de quatro séculos, para além de outras vertentes como a ligação dos animais ao meio ecológico envolvente.
Por outro lado, o livro aborda o ciclo de vida do toiro desde o nascimento na ganadaria até à altura da lide na praça ou nas touradas à corda.
Tendo em conta a sua formação como médico veterinário, José Paulo Lima tem estado em contato com a realidade do meio taurino terceirense.
Realidade por conhecer
No prefácio do livro "Ilha Terceira - O Lugar Atlântico do Toiro", Adolfo Lima realça o facto de haver pouca informação sobre as origens do gado bravo na ilha antes do final do século XIX.
Sendo assim, considera que é difícil precisar as condições em os animais foram evoluindo nos "matos" ao longo dos séculos.
"É importante referir que é bastante pobre a literatura portuguesa, e ainda mais açoriana, sobre os temas relacionados com o toiro bravo, com a sua criação, melhoramento genético e maneio, contrariamente ao que se verifica na vizinha Espanha", refere Adolfo Lima.
Adianta que "os ganaderos dos primeiros tempos não tiveram a preocupação de deixar por escrito as origens dos seus toiros e, muito menos, os seus métodos de seleção".
Adolfo Lima refere, ainda, "nos tempos recentes, essa situação mudou muito pouco".
Numa referência à iniciativa de José Paulo Lima e Edgardo Vieira, o autor do prefácio confessa que "já tinha perdido a esperança que este livro pudesse aparecer, pois é necessário, diria mesmo indispensável".
Para Adolfo Lima, o livro realça bem o papel dos diferentes agentes da festa brava em que os animais surgem num lugar de destaque porque são eles "o princípio e o fim de toda a atividade taurina", quer na tourada à corda ou na praça.
José Paulo Lima disse ontem ao DI que o livro tem como figura central o toiro da Terceira e faz uma abordagem as diferentes vertentes que contribuem para a sua importância em termos sociais, económicos e culturais para a ilha.
"Não se trata de um livro destinado a pessoas entendidas na matéria ou aficionados, mas sim para todos aqueles os que pretendem saber mais sobre as particularidades do toiro da Terceira.
Ao longo de mais de uma centena de páginas com textos e fotografias, o livro apresenta os diferentes aspetos históricos que estão na origem do surgimento do toiro na Terceira há mais de quatro séculos, para além de outras vertentes como a ligação dos animais ao meio ecológico envolvente.
Por outro lado, o livro aborda o ciclo de vida do toiro desde o nascimento na ganadaria até à altura da lide na praça ou nas touradas à corda.
Tendo em conta a sua formação como médico veterinário, José Paulo Lima tem estado em contato com a realidade do meio taurino terceirense.
Realidade por conhecer
No prefácio do livro "Ilha Terceira - O Lugar Atlântico do Toiro", Adolfo Lima realça o facto de haver pouca informação sobre as origens do gado bravo na ilha antes do final do século XIX.
Sendo assim, considera que é difícil precisar as condições em os animais foram evoluindo nos "matos" ao longo dos séculos.
"É importante referir que é bastante pobre a literatura portuguesa, e ainda mais açoriana, sobre os temas relacionados com o toiro bravo, com a sua criação, melhoramento genético e maneio, contrariamente ao que se verifica na vizinha Espanha", refere Adolfo Lima.
Adianta que "os ganaderos dos primeiros tempos não tiveram a preocupação de deixar por escrito as origens dos seus toiros e, muito menos, os seus métodos de seleção".
Adolfo Lima refere, ainda, "nos tempos recentes, essa situação mudou muito pouco".
Numa referência à iniciativa de José Paulo Lima e Edgardo Vieira, o autor do prefácio confessa que "já tinha perdido a esperança que este livro pudesse aparecer, pois é necessário, diria mesmo indispensável".
Para Adolfo Lima, o livro realça bem o papel dos diferentes agentes da festa brava em que os animais surgem num lugar de destaque porque são eles "o princípio e o fim de toda a atividade taurina", quer na tourada à corda ou na praça.
Fonte: Diário Insular
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