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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Feira Taurina Sanjoaninas 2007 - Ganadarias - RB

Rego Botelho

Ferro

Antiguidade: 1964

Sinal de orelhas


Esquerda: Rachada
Direita: Rachada


Divisa

Azul e Branca


Proprietário: Maria Baldaya Câmara Rego Botelho M. e Cunha
Morada: Caminho do Meio de S. Carlos, nº 64 - S. Pedro, 9700 - Angra do Heroísmo
Entidade exploradora: José Baldaya Câmara Rego Botelho
Representante: José Baldaya Câmara Rego Botelho
Morada: Quinta da Maromba - Vinha Brava, 9700 - Angra do Heroísmo
Telefone/Fax: 295 214 371 / 917 293 777

Exploração solar do efectivo: Caldeira
Freguesia/Concelho: Conceição - Angra do Heroísmo
Maioral: Francisco André Correia Pontes
Procedência: Castro Parreira e Dinis Fernandes
Encaste actual: Malta, Domecq (Jandilia) e Outros
Nota histórica: Fundada em 1953, através da aquisição de reses de Castro Parreira, e aumentada com vacas de José Dinis Fernandes e um semental da ganadaria de Pedrosa (1960). Posteriormente (1979). São adquiridas vacas e sementais das ganadarias de Ribeiro Telles e depois de Rio Frio e Lupi (1989), assim como sementais das ganadarias de Oliveira Irmãos e Brito Paes. Finalmente em 1993 são adquiridas vacas de Simão Malta e de Jandilia, juntamente com sementais desta última divisa.
Observações: Inscrita na Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide. Sigla do Livro Genealógico: 8.AP.082-PTB
Antiguidade: 21/06/1964 (Angra do Heroísmo)


Fonte: Associação Regional de Criadores da Tourada à Corda

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Feira Taurina Sanjoaninas 2007 - Ganadarias - JAF

Casa Agrícola José Albino Fernandes
Ferro

Antiguidade: 1967

Sinal de orelhas
Esquerda: Rachada
Direita: 3 Mossas

Divisa

Vermelha e Verde

Proprietário: Maria de Fátima Soares Fernandes Rocha Ferreira
Morada: Quinta do Leão - Caminho do Meio de São Carlos, nº 30 - S. Pedro, 9700-222 Angra do Heroísmo
Entidade exploradora: Maria de Fátima Soares Fernandes Rocha Ferreira
Representante: António Manuel da Rocha Ferreira
Morada: Quinta do Leão - Caminho do Meio de São Carlos, nº 30 - S. Pedro, 9700-222 Angra do Heroísmo
Telefone/Fax: 295 331 254 / 965 356 133

Exploração solar do efectivo: Pico da Bagacina, Criação Funda, Pico da Cruz, Cabrito, Carvão, Alpaná, Pasto de Félix
Freguesia/Concelho: Porto Santo / Angra do Heroísmo
Maioral: António Manuel da Rocha Ferreira
Procedência: Tomaz Borba, J. Dinis Fernandes e Castro Parreira
Encaste actual: Ortigão Costa e Brito Paes
Nota histórica: Fundada em 1967, com vacas de Virgílio Barcelos, sangue Catrinas e Patrício, e sementais de Lampreia, António Barbeiro e Plácido Irmão. Em 1971 é aumentada com reses de Manuel Almeida, antes José Dinis Fernandes e Castro Parreira, sendo as primeiras provenientes de vacas Gama, Terré e Emílio Infante com sementais de animais das ganadarias Barata e Nechas, Terre, Pinto Barreiros e Vaz Monteiro, enquanto as segundas descendiam de animais das ganadarias de Emílio Infante da Câmara. Entretanto, em 1995, sao adquiridas vacas e sementais de Ortigão Costa e, em 2001, é adquirida a ganadaria de José Eduardo Fernandes Silva, de encaste Brito Paes.
Observações: Inscrita na Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide, Sigla do Livro Genealógico: 8.AP.081-PTA
Antiguidade: 02/04/1972 (Angra do Heroísmo)


Fonte: Associação Regional de Criadores da Tourada à Corda

O Traje Curto Português

Imagem: http://www.horsefairlusitano.org/

O traje masculino de equitação português resulta da uma evolução da forma de vestir, com algumas influências externas, de tudos aqueles que usavam o cavalo como meio de transporte, estando na região do Ribatejo a origem do que hoje denominamos Traje Português de Equitação ou Traje Curto Português. A forte tradição equestre dessa região permite dizer que o traje de equitação português deriva directamente do traje de lavrador ribatejano.

A principal característica deste traje é a jaqueta, um casaco curto aflorando a linha da cintura e terminando um pouco abaixo desta. É frequentemente mais curta nas costas que à frente. Na cintura o corte das costas é a direito, distinguindo-se da jaqueta espanhola por este pormenor, já que naquela o corte é arqueado. As jaquetas podem apresentar uma gola de dois bicos, que a par com a de romeira são os modelos mais apreciados. Mas existem outros modelos, de rebuço, de tira, de jaquetão ou mesmo sem gola. É normalmente adornada com botões ou alamares. Os alamares podem ser de prata ou de seda e os botões são normalmente de material sintético, podendo no entatnto ser de vidro, osso, chifre, madeira, metal, prata ou forrados de tecido. A jaqueta possui dois bolsos na vertical e as mangas são adornadas com botões na diagonal.
Para proteger dos rigores do Inverno usava-se o capote, a samarra ou uma jaqueta de abafo. Esta difere da anterior por ser confeccionada em tecido grosso e quente e a gola frequentemente forrada de veludo ou enriquecido com pele de borrego ou raposa.

A calça, de cós alto e cintado ajustado nas costas com atilho, é justa até ao joelho, seguindo com a mesma largura até aos pés de modo a permitir o uso de botas de prateleira.

O colete de decote em V pronunciado, de forma a mostrar a camisa, tem cavas largas e quatro bolsos formando um acentuado bico na frente que ultrapassa a linha da jaqueta. O colete pode também possuir uma gola ou banda e ser abotoado com uma ou duas linhas de botões.

À cintura usa uma cinta de merino negra, ceda ou cetim, com a franja a pender para o lado esquerdo, que aperta até ao diafragma, procurando ajudar a uma postura correcta e elegante no galope. Devem ser evitadas as faixas de cetim apertadas com colchetes, pois perdem a sua função principal, a de protecção da região lombar do cavaleiro. Absolutamente interdito é o uso do lenço colorido usual no traje andaluz.

A camisa é branca e comprida, de tecido fino. A carcela é enfeitada com folhos do mesmo tecido ou de renda. O peito pode ser adornado por nervuras ou pregas. Muitas vezes os adornos preenchem uma parte do peito, o peitilho, a única zona visível entre as bandas do colete. O colarinho é pequeno, não ultrapassando a altura do cós da gola e podem terminar em redondo ou em bico, sendo fixado por molas ao cós. Fecha-se o colarinho com botões simples ou abotoaduras duplas de madrepérola, ouro ou prata. As mangas são largas e folgadas, terminando em punho simples ou duplo e são fechadas com abotoaduras.

Esta indumentária é acompanhada por um chapéu de aba larga, à portuguesa, muitas vezes confundido com o chapéu espanhol (à Mazzantini). No entanto, o chapéu português possui a aba larga com virola e copa redonda convexa. A fita que cerca a copa fecha em laço, sem botões. Pode ser preto, cinzento ou castanho.

Uma variante no traje de equitação é o uso de calções. A utilização dos calções como peça de vestuário permaneceu em Portugal até meados do séc.XIX, enquanto que no resto da Europa foi desaparecendo após a Revolução Francesa. Muitas vezes eram complementados com plainitos.
Como traje de equitação os calções continuaram em uso, sendo parte integrante do trajo do campino, em baeta azul adornado com botões metálicos, reminiscência do uso de alçapão, meia alta e sapato. Nos restantes cavaleiros é vestido com meia branca até ao joelho, sobressaindo acima da bota de cano alto modelo napoleónico. Frequentemente, são da mesma cor da jaqueta ou mesmo mais claros.

Quanto à cor, o traje português de equitação deve ser sóbrio, preto, cinzento ou castanho. Como traje de equitação, completa-se com o uso de luvas de pele.

Fonte: Carlos Cardoso

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Toiros & Açores

Há precisamente 8 dias atrás, dia 25 de Janeiro, surgiu um novo Blog taurino com o título: Toiros & Açores. Este FotoBlog, de origem terceirense, tem como autor Pedro Correia. Em Toiros & Açores poderão ser admiradas fotografias originais, repletas de grande sentido artístico e verdadeiro conhecimento taurino. Nas estampas já apresentadas, é notoria a atenção empreendida a cada pormenor do momento captado pela objectiva. Vale a pena visitar!

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Foto do Mês - Fevereiro de 2007

"Figuras de Cartaz" da Tourada dos Estudantes - Praça de Toiros de São João, Ilha Terceira, meados do séc. XX

Espectáculos taurinos nas Sanjoaninas/2007

A edição deste ano das maiores festas dos Açores, apresenta como principal novidade, ao nível dos espectáculos taurinos de rua, uma corrida nas Avenidas (junto aos celeiros) reavivando a memória de todos aqueles que assistiram a muitas das corridas realizadas nas antigas pedreiras. Este evento ocorrerá no dia 25 de Junho pelas 18h30 e conta com a presença de quatro exemplares com ferro de Humberto Filipe: nº64, nº77, nº52 e o nº47.
Além da referida novidade, e das corridas em cartaz para a Feira de São João, no decorrer das Sanjoaninas deste ano ocorrerão ainda: no dia 24, a tradicional espera de gado em São Pedro, às 13h00, com toiros de Eliseu Gomes, no dia 26 o já habitual espectáculo para crianças e idosos na Praça de Toiros, onde actuarão o cavaleiro praticante João Pamplona e o novilheiro que vencer o concurso “Novos Talentos”, a decorrer no Campo Pequeno, em Lisboa. Nesse mesmo dia, pelas 18h30, decorrerá uma tourada à corda no porto de São Mateus, com toiros de João Quinteiro, que conta com a colaboração da Casa de Pessoal da RTP-A. A 27 de Junho, Quarta-feira, pelas 12h00, realizar-se-á a espera de gado infantil na Rua de São João, com bezerros de Francisco Sousa (Cadelinha), enquanto que a 28 de Junho, Quinta-feira, às 18h30, acontecerá a tradicional tourada à corda no Porto das Pipas, com toiros de João Quinteiro.

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