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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

FORCADO DOS ANOS 50 - Manuel "Chicharro" com coragem e gadanho

Coragem e gadanho. É o que Manuel “Chicharro” ou Manuel de Sousa Júnior, antigo forcado terceirense, natural de Santa Luzia de Angra do Heroísmo, diz ser necessário para enfrentar um toiro. A “estrela” da extinta Praça de Toiros de São João, hoje com 82 anos de idade, pegou toiros em corridas abrilhantadas por cavaleiros profissionais, portugueses e espanhóis, como Alberto Luís Lopes, Clemente Espadanal, Pedro Louceiro, Alexandre e Francisco Mascarenhas, Lolita Minosque e Elisa Barroso.

A primeira pega de toiros de Manuel “Chicharro” remonta a 1943, então com 17 anos de idade. Porém, o gosto e interesse pela “festa brava” começaram no princípio da adolescência motivados pelo próprio pai também forcado. Juntou-se ao grupo de forcados de Elvino Serrano e, mais tarde, forma o seu próprio grupo com José Espadinha. Fica sozinho dois anos depois até 1958, altura em que Amadeu e Joaquim Simões, irmãos forcados popularmente conhecidos por “Nica na Velha”, passam a seus ajudantes.
“Fui com o meu pai à Praça de Toiros. Safei-me bem a primeira vez, graças a Deus, e gostei muito. Não tive medo. O medo existe mas na hora da reunião desaparece”, afirma Manuel “Chicharro”.
Muitos foram os cavaleiros profissionais, nacionais e estrangeiros, que passaram pela antiga Praça de Toiros de São João, localizada onde actualmente se encontra o Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, como Alberto Luís Lopes, o primeiro cavaleiro profissional que em 1947 se deslocou à ilha Terceira, Clemente Espadanal, Pedro Louceiro, José Baptista, Gustavo Zencal, Simão da Veiga, António Anão, Lolita Minosque, Elisa Barroso e Alexandre e Francisco Mascarenhas, não esquecendo os artistas locais como Virgínio Ávila, conhecido por Virgínio “Galocheiro” e José Albino Filho.
Manuel “Chicharro” recorda aqueles momentos com alegria e precisão, e, modéstia à parte, revela que teve convites para actuar no continente. “Os cavaleiros diziam-me que eu não fazia diferença nenhuma dos forcados do continente, ou seja, era bom como eles. O David Ribeiro Telles convidou-me para ir para fora trabalhar para as herdades dele. Tinha cá a minha vida e também os meus admiradores…nunca fui”, diz.
Para além dos cavaleiros, Manuel “Chicharro” refere os toiros afamados naquele tempo em que o grupo de seis forcados participava em sete corridas por ano com incidência nas festas Sanjoaninas. Destaque para “90”, “Gato”, “Carvoeiro”, “41” e “42”, dos ganadeiros José Albino, António Patrício e José Parreira. “O “90” era um toiro mau…No dia 1 de Julho de 1960 peguei o “Gato”…ele queria comer o “chicharro”, mas não teve sorte. No entanto, o toiro mais bravo que eu peguei na Praça de São João foi o “Calhitas”, de José Parreira, em 1951”, conta, acrescentando que foi colhido por um toiro, pela primeira vez, numa tourada à corda na freguesia da Ribeirinha. Sustos que, no geral, levaram o forcado ao hospital em 1958 e 1968 por ter partido, a cada uma das vezes, um joelho. “Mais terrível do que o acidente, na Praça de Toiros, foi a operação ao joelho direito, pelas dores que tive, e uma década depois ao joelho esquerdo”, recorda.
Devido ao estado frágil dos seus joelhos, a última pega de Manuel “Chicharro” realizou-se em 1969, na Praça de Toiros de São João, mudando-se no ano seguinte para o Canadá onde permaneceu 38 anos até ao passado mês de Setembro, aquando o seu regresso à ilha Terceira. Mas, apesar de a distância, o antigo forcado nunca se deixou afastar dos toiros. “Vinha cá todos os anos, pelas Sanjoaninas, e quando a comissão se deslocava lá para fazer divulgação das festas eu estava sempre com eles”, refere.

Outros tempos
Entre o seu tempo de forcado e os dias de hoje existem naturalmente muitas diferenças. Manuel “Chicharro” indica as “estradas alcatroadas” como o pior e a “categoria dos forcados da nossa terra” como o melhor. “Se no meu tempo apanhasse alguns desses rapazes do nosso grupo de forcados…com a coragem e o gadanho que eu tinha…teria sido uma maravilha”, refere o aficionado. E critica: “As touradas tinham mais beleza antes de as estradas estarem alcatroadas. A liberdade prejudicou muita coisa, como é o caso dos ‘capinhas’ que parecem, muitas vezes, não ter noção daquilo que estão a fazer. Falta arte”.
Quanto ao número de touradas à corda que se realizam por ano na Terceira, o antigo forcado considera “demasiadas por freguesia”.
A título de curiosidade, Manuel de Sousa Júnior explica que a alcunha “Chicharro” foi atribuída por parte da família da sua mãe.

Fonte: Reportagem de Sónia Bettencourt (A União)

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Segundo Aniversário

Dois anos após o início do Rabo Torto, é com agrado que assinalo o crescente número de visitantes e a presença de um já assinalável número de leitores frequentes. Só desta forma é possível dar continuidade a esta ideia que surgiu como reflexo de uma paixão. Apesar de nos últimos tempos não terem abundado os artigos de autoria própria, também aqui se continuará a conduzir e a agregar os aspectos que constituem o mundo fantástico da Festa Brava, da mesma forma que o faziam os Rabo Torto (cão de Fila da Terceira que deu nome a este espaço).

Este novo ano de existência irá trazer algumas novidades, nomeadamente uma nova imagem gráfica, tal como ocorreu há um ano atrás, assim como o lançamento de um logotipo que irá substituir a foto de um exemplar de Cão de Fila da Terceira que tem sido usada até agora.

Bruno Bettencourt

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Piel de Toro - Capítulo 35: El Maestro Joselito (II)


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

CARLOS ÁVILA, HOMEM DOS TOIROS - "A tauromaquia nas Ilhas está num momento interessante!"

A temporada de 2008 apresentou contornos inéditos na relação de vários agentes com a Tauromaquia, por via de decisões completamente alheias à própria Festa.

Carlos João Ávila não perdeu aficion nem esperança quanto a maior verdade dos festejos nas Praças de Toiros dos Açores; não deixou de respirar o ar do campo onde o Bravo cresce e se enforma; não descurou o conhecimento e saber das coisas; não perdeu autoridade e senso na direcção de espectáculos tauromáquicos; não escondeu o orgulho pela acção do filho no seio do Grupo de Forcados da Tertúlia Tauromáquica Terceirense.

Não, não perdeu nada do que o classifica como um autêntico homem dos toiros, tanto na Região, como no espaço Ibérico, mas houve circunstâncias que se modificaram. Algo insólito e inqualificável suscitou espanto e desilusão no trajecto pessoal e na tauromaquia nos Açores.

Ao fim de 20 anos de dedicação e trabalho, Carlos Ávila viu desaparecer da RTP/ Açores o “Magazine Tauromáquico”. Assumia-se o programa como a “menina dos olhos” deste realizador de televisão.
Foi banido, pura e simplesmente, sem razões plausíveis.
Pretenderam os responsáveis do canal regional da RTP substituir pessoas, formas, conteúdos. Sangue novo - apregoava a chefia.
Não seria, no entanto, motivo de orgulho manter e conservar uma das bandeiras da produção insular, o “Magazine Tauromáquico” ?

Nos Açores, tinha espaço muito próprio.

No Continente, era considerado como uma das conquistas da Autonomia. “Magazine Tauromáquico” era até olhado com “inveja” já que, apenas em 2004, a Festa dos Toiros voltou com regularidade aos ecrãs da televisão nacional, com rubrica semanal no canal 2 da RTP.
O mais irónico é que, com pompa e circunstância, a cadeia de comando montou a “Gala de Outono”, espectáculo onde “Magazine Tauromáquico” foi estrela. Na festa dos 20 anos de permanência na grelha, teceram-lhe os mais rasgados elogios, distinguiram-se elementos ligados ao programa, proferiram-se testemunhos de apreço e incentivo, ouviram-se palavras insuspeitas de Gente Grada do panorama taurino nacional.
Houve até emoção quando, na sua intervenção, Carlos Ávila assegurou que o nome do querido Amigo Ricardo Jorge (falecido 6 meses antes) havia de figurar na ficha técnica do programa enquanto ele fosse responsável por “Magazine Tauromáquico”.
Afinal, a noite de 16 de Novembro de 2007 no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, a noite da “Gala de Outono”, não passou dum “velório” por “Magazine Tauromáquico” pois, na Primavera deste ano de 2008, o programa não voltou.
Esta situação assinalou a temporada de 2008. Mesmo que ninguém o queira admitir, agora, em termos taurinos e tauromáquicos, há o antes e o depois do desaparecimento de “Magazine Tauromáquico”.
E, para que fique claro, que “sangue novo” na actual abordagem da Festa?


Carlos João conhece como ninguém os meandros, as envolventes e as condicionantes do mundo da Festa: a força heróica dos ganadeiros, os sonhos e pesadelos dos organizadores de espectáculos tauromáquicos, a fragilidade do triunfo dos toureiros, a (in)satisfação dos aficionados, a amizade, a solidariedade, o mal-estar, a intriga, entre os diversos agentes.

De tudo isto, um pouco pelo menos, nas respostas de Carlos Ávila.


Lembro-me dos tempos de estudante quando "inventavas" desculpas para não regressares a casa, à tarde, no transporte militar. Pedias que dissessem a teus pais que ficavas em casa da avó, por isto ou por aquilo. Afinal, o que desejavas era ficar mais perto do centro da actualidade taurina, em Angra do Heroísmo. Como é que alimentavas, nessa altura, a tua aficion ?
“Foram realmente tempos maravilhosos vividos com muita alegria e com muita aficion. No meu tempo de estudante como agora, havia em Angra do Heroísmo muita aficion à esta. Nos cafés e nas tertúlias glorificavam-se os feitos de toiros e toureiros que me deixavam completamente fascinado. A distancia da ilha refinava essas narrativas e a minha imaginação fazia o resto. Bons tempos.”

Sonhaste ser toureiro mas o teu caminho não era esse. Como foi passar ao lado desse sonho?
“Eu não fui toureiro mas sentia-me toureiro. Podia pôr a culpa nos toiros corridos ou na falta de apoios, mas não. Não aconteceu e pronto.”

Profundo conhecedor da actividade taurina e tauromáquica na Terceira, acabaste por criar espaço e lugar no panorama nacional. Por questões profissionais residiste em Lisboa. Como, com quem te relacionaste já que, no Continente, toda a gente dos toiros gosta da tua companhia e ouve as tuas opiniões e sugestões?
"No mundo dos toiros fiz muitos amigos, alguns já desaparecidos, outros, felizmente ainda vivos. Mas, sem esquecer ninguém, menciono os nomes de António Badajoz, Dr. Brito Paes, e os Srs. Calisto e Urgel Oliveira. Eles foram, e ainda são, as minhas referencias na busca e selecção da bravura.”

Foste "pai e mãe" do programa tauromáquico mais antigo e persistente da televisão portuguesa, o "Magazine Tauromáquico". Foram 20 anos de trabalho continuado e profícuo. Como te sentiste quando "Magazine Tauromáquico" desapareceu dos ecrãs da RTP/Açores embora os toiros não tenham saído da programação?
“Não gostei nada desse processo! Foram vinte anos a trabalhar para aquele programa de televisão, e de repente e sem aviso, acabaram com o programa. Assim com essa facilidade toda, sem uma única explicação, e sem que ninguém se queixasse. É como se o Magazine Tauromáquico nunca tivesse existido. Não gostei nada!”

Qual a tua visão do momento actual das tauromaquias nos Açores? O que falta, para além, claro, de maior verdade nas Corridas de Toiros ?
“A tauromaquia nas Ilhas dos Açores está num momento muito interessante. Assiste-se à sua implementação noutras Ilhas e as Feiras da Graciosa e S. Jorge são um bom exemplo.
Aqui na Ilha Terceira contudo, no que diz respeito ao toureiro a pé, está a marcar-se passo. A proibição da prática da sorte de varas fez muito mal à Festa e os resultados estão à vista. Apesar do esforço das Sanjoaninas e outras organizações, e a sua aposta em figuras de primeiro plano, fica sempre um amargo de boca. Se aquele toiro tivesse levado uma vara seria diferente? Para melhor? Para pior?… Estas e outras perguntas têm ficado sem resposta.”

Teu filho João Pedro é um forcado de mão cheia. Como pai orgulhas-te, vibras, ajudas e sofres. Como é colocar todos estes sentimentos para trás das costas quando estás na cadeira do poder da Direcção de qualquer corrida e o acidente ou o fracasso acontecem na arena?
“Em primeiro lugar não interpreto a direcção de uma corrida como estar sentado na cadeira do poder, mas sim na cadeira de uma enorme responsabilidade. Procuro estar na direcção de uma corrida, atento e responsável como sempre estive na vida.
Obrigado pelas palavras elogiosas em relação ao meu filho João Pedro Ávila como forcado, mas é do João Pedro como homem que mais me orgulho. Quando o acidente ou o fracasso acontecem, vejo-os como qualquer outro aficionado, só que custa muito mais.”

Para ti, quais serão os melhores caminhos, ou atalhos, para o futuro da Festa dos Toiros na Região?
“O futuro da Festa dos Toiros na Região passa pelo que acontece na Praça de Toiros Ilha Terceira. Por isso, impõe-se a sua rápida cobertura bem como a reposição da autorização para a prática da sorte de varas. Também via com bons olhos uma revisão da política de transportes marítimos entre a Região e o Continente, para que jaulas de cavalos e toiros pudessem viajar directamente para a Ilha Terceira, sem terem que parar primeiro noutros portos da Região, encurtando as suas viagens.”

Qual o melhor momento de toureio na Praça Ilha Terceira nesta temporada?
“Vi este ano boas faenas a El Cid, e a Juan Bautista, mas foi Daniel Luque o toureiro que mais me surpreendeu pela positiva.”

Como aficionado, qual o ídolo da tua aficion? E a ganadaria?
“Sem dúvida José Tomáz… Quanto às ganadarias espanholas sempre admirei Conde de la Corte, no continente os “Palhas” são uma referencia, e aqui na Região, os toiros da linha Jandilha que tão bem tem sabido levar a ganadaria de Rego Botelho.”

Fonte:
A União
Foto: D.R.

Piel de Toro - Capítulo 34: Maestro Joselito (I)

Piel de Toro - Capítulo33: Día con Josete


Troféus Tauromaquia 2008

Um grupo de Críticos Taurinos dos principais Órgãos de Comunicação Social Especializada de âmbito nacional, reuniu-se para atribuir os Troféus Tauromaquia 2008.
Estiveram presentes nesta votação os Jornais Olé e Farpas, a Revista Ruedo Ibérico, e os Sites Toiros & Cavalos, Tourobravo.com e Toureio.com, e ainda o programa Três Tercios da Rádio Portalegre, como convidado de âmbito regional.

Foram votados três nomes por cada categoria, e cada um deles atribuia-se 5, 3 e 1 pontos.

Assim, os triunfadores da temporada 2008, foram:


CAVALEIRO DE ALTERNATIVA

JOÃO MOURA - 30
Luís Rouxinol - 13
António Ribeiro Telles - 12


CAVALEIRO PRATICANTE

FRANCISCO PALHA - 26
Tiago Carreiras - 17
Isabel Ramos - 14


MATADOR

LUIS PROCUNA - 25
Pedrito de Portugal - 11
António João Ferreira - 9


NOVILHEIRO

JOÃO AUGUSTO MOURA - 33
Nuno Casquinha - 22
Manuel D. Gomes - 14


BANDARILHEIRO

JOÃO PRATES "Belmonte" - 22
David Antunes - 20
Pedro Gonçalves - 18


GRUPO DE FORCADOS

GFA de MONTEMOR - 29
GFA de Vila Franca de Xira - 21
GFA de Coruche - 7


FORCADO

MARCIO FRANCISCO - 17
Diogo Sepúlveda - 13
Francisco Mira - 11


EMPRESA

APLAUDIR - 29
TerraBrava - 13
Toirolindo - 8


GANADARIA

PASSANHA - 38
Manuel Veiga - 8
Pinto Barreiros - 7

MELHOR CAVALO

BELMONTE - 20
Merlin - 18
Mustang - 9

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Piel de Toro - Capítulo 32: Día con bandarilleros


Piel de Toro - Capítulo 31: Los trastos de tourear


sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Piel de Toro - Capítulo 30: Capea, Ganadero

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Piel de toro - Capítulo 29, Corrida Concurso (I)


Piel de Toro - Capítulo 28 - Joselillo, la química en el toreo


terça-feira, 7 de outubro de 2008

Piel de Toro, Capítulo 27 - Joselito, ganadero


quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Corrida de Gala à Antiga Portuguesa na RTP1

A RTP1 transmite hoje, dia 2 de Outubro, a partir das 21h20 (hora dos Açores) a última corrida do Abono de 2008 da Praça de Toiros do Campo Pequeno. Intitulada de "Corrida dos Triunfadores", será uma Corrida de Gala à Antiga Portuguesa. Estarão em praça os Cavaleiros António Ribeiro Telles, Rui Salvador, Luís Rouxinol, António Maria Brito Paes, Marcos Bastinhas e o praticante Francisco Palha. O curro será composto por toiros das ganadarias de Herdeiros de Conde de Cabral, Rio Frio, Ortigão Costa, Passanha, Luís Rocha e Pégoras. As pegas ficarão a cargo dos Forcados Amadores de Lisboa e Vila Franca de Xira capitaneados respectivamente por José Luís Gomes e Vasco Dotti.

E porque se trata de uma Corrida de Gala à Antiga Portuguesa, as cortesias serão antecedidas do cortejo histórico evocativo das touradas reais do século XVIII, com a intervenção neto, dos pajens do neto, dos pajens dos cavaleiros, charameleiros, timbalerio, porta-estandartes, coches com a respectiva tripulação (cocheiros, sotas e moços de tábua) e a mula das farpas, conduzida pelos moços de forcado, estando a praça devidamente engalanada.

Cavalia em Portugal

Estreia hoje pelas 21.00 no Passeio Marítimo de Algés, em Oeiras o grandioso espectáculo equestre "Cavalia", quase 2 anos depois de terem sido aqui publicados 2 artigos referentes a este espéctaculo e à sua estrela, o garanhão Lusitano "Templado".
Recorde-se que "Cavalia" é um espectáculo teatral franco-canadiano onde se pode encontrar a simbiose perfeita entre homem e cavalo. Neste espectáculo pode assistir-se a um total de 36 cavalos, na sua maior parte completamente livres de arreios, actuando com os seus companheiros humanos, como se de um jogo se tratasse.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Foto do Mês - Outubro de 2008

Passe de samarra - Tourada à Corda, meados do séc. XX, Ilha Terceira

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