Passavam 40 minutos das 15 horas (hora dos Açores), desta Quinta-feira, dia 14 de Maio, quando foi chumbada, na generalidade, a lei que visava regulamentar a utilização da Sorte de Varas nos Açores.
O processo legislativo foi iniciado a 23 de Abril, quando deu entrada no parlamento açoriano um projecto de decreto regional, com apenas quatro artigos, que, na prática, visava legalizar a denominada sorte de varas.
O facto de ser subscrito por 26 deputados, do PS, PSD, CDS/PP e PPM, assegurava à partida a sua aprovação no plenário, já que necessitava apenas de mais três votos ou três abstenções.
Após a votação pelos deputados da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, foram apurados 26 votos a favor, 28 contra e 2 abstenções.
A iniciativa legislativa surgiu na sequência do novo Estatuto Político-Administrativo dos Açores, que atribui competência legislativa ao parlamento regional em matéria de espectáculos e divertimentos públicos na região, onde se incluem as touradas e tradições tauromáquicas nas suas diversas manifestações.
Nos dois lados da barricada, a Tertúlia Tauromáquica Terceirense e a Associação Ecologista Amigos dos Açores que, nas últimas semanas, apresentaram argumentos contra e a favor das corridas picadas.
O processo legislativo foi iniciado a 23 de Abril, quando deu entrada no parlamento açoriano um projecto de decreto regional, com apenas quatro artigos, que, na prática, visava legalizar a denominada sorte de varas.
O facto de ser subscrito por 26 deputados, do PS, PSD, CDS/PP e PPM, assegurava à partida a sua aprovação no plenário, já que necessitava apenas de mais três votos ou três abstenções.
Após a votação pelos deputados da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, foram apurados 26 votos a favor, 28 contra e 2 abstenções.
A iniciativa legislativa surgiu na sequência do novo Estatuto Político-Administrativo dos Açores, que atribui competência legislativa ao parlamento regional em matéria de espectáculos e divertimentos públicos na região, onde se incluem as touradas e tradições tauromáquicas nas suas diversas manifestações.
Nos dois lados da barricada, a Tertúlia Tauromáquica Terceirense e a Associação Ecologista Amigos dos Açores que, nas últimas semanas, apresentaram argumentos contra e a favor das corridas picadas.
2 comentários (Dê a sua opinião):
Ignoro as razões dos votos negativos mas, fora deputado e votaria não. O respeito pelo animal leva-me a recusar a sorte de varas desacompanhada da morte na arena. A Festa deve ser integral.
Como aficionado, acho bem o chumbo por parte do Parlamento Açoriano deste lei. A sorte de varas, só por si, não me parece boa solução, até para o próprio animal. A sorte de varas deve ser aplicada no toureio integral, ou seja que culmine com a morte do touro na arena.
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