O ciclo de festividades da Terceira que decorre todos os anos entre 01 de Maio e 15 de Outubro dinamiza a economia da ilha com a realização de touradas, espectáculos musicais e outras iniciativas de carácter cultural e recreativo.
De acordo com as contas do economista Tomaz Dentinho, as 250 touradas que se realizaram este ano na Terceira vão permitir um benefício líquido (diferença entre os custos do espectáculo e os gastos efectuados por quem assiste ao mesmo) superior a um milhão de euros.
Tomáz Dentinho considera que o potencial económico das mais de 250 touradas que se realizam por ano na Terceira pode ir para além de um milhão de euros se tivermos em conta que existe cada vez mais interesse dos turistas por esse tipo de manifestação de cariz popular.
“Mas se tivermos em conta apenas os gastos que as pessoas da ilha fazem para poderem assistir às touradas com os transportes e consumo de comida, bebidas e outras devemos considerar cerca 10 euros “per capita”. Esse valor multiplicado pelos milhares de pessoas que vão todos os anos a esse tipo de manifestação cultural tem um algum significado para a economia da ilha”, afirmou.
Por outro lado, Tomáz Dentinho adianta que é preciso acrescentar aos benefícios económicos gerados pela realização de touradas à corda outros aspectos como a venda de reportagens em vídeo com a compilação de alguns dos momentos relevantes do espectáculo.
No que se refere aos custos inerentes há realização de uma tourada à corda o valor mínimo que uma comissão de festas tem que gastar ronda os 1.000 euros.
Excluindo as touradas à corda especiais com touros escolhidos ou puros, os ganadeiros da ilha cobram entre 400 e 3.500 euros por cada tourada. A esse custo há que somar as despesas com as licenças municipais e policiamento que nas touradas tradicionais (115 das 250 que se realizaram este ano) é de cerca de 500 euros e nas restantes ascende a mais de 1.000 euros.
De acordo com as contas do economista Tomaz Dentinho, as 250 touradas que se realizaram este ano na Terceira vão permitir um benefício líquido (diferença entre os custos do espectáculo e os gastos efectuados por quem assiste ao mesmo) superior a um milhão de euros.
Tomáz Dentinho considera que o potencial económico das mais de 250 touradas que se realizam por ano na Terceira pode ir para além de um milhão de euros se tivermos em conta que existe cada vez mais interesse dos turistas por esse tipo de manifestação de cariz popular.
“Mas se tivermos em conta apenas os gastos que as pessoas da ilha fazem para poderem assistir às touradas com os transportes e consumo de comida, bebidas e outras devemos considerar cerca 10 euros “per capita”. Esse valor multiplicado pelos milhares de pessoas que vão todos os anos a esse tipo de manifestação cultural tem um algum significado para a economia da ilha”, afirmou.
Por outro lado, Tomáz Dentinho adianta que é preciso acrescentar aos benefícios económicos gerados pela realização de touradas à corda outros aspectos como a venda de reportagens em vídeo com a compilação de alguns dos momentos relevantes do espectáculo.
No que se refere aos custos inerentes há realização de uma tourada à corda o valor mínimo que uma comissão de festas tem que gastar ronda os 1.000 euros.
Excluindo as touradas à corda especiais com touros escolhidos ou puros, os ganadeiros da ilha cobram entre 400 e 3.500 euros por cada tourada. A esse custo há que somar as despesas com as licenças municipais e policiamento que nas touradas tradicionais (115 das 250 que se realizaram este ano) é de cerca de 500 euros e nas restantes ascende a mais de 1.000 euros.
Fonte (texto e foto): Diário Insular
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